Censo Marinho descobre 1,2 mil espécies; nº pode chegar a 6 mil

O censo global da vida marinha, que demorou uma década para ser completo, teve seus resultados divulgados nesta segunda-feira. Podem ter sido descobertas 6 mil novas espécies.

Carangueijo Ieti foi coletado a 2.228 m

Dentre estas, 1,2 mil já foram confirmadas. Serão realizados testes, como de DNA, para comprovar se são, de fato, novas. As informações são do site do jornal Washington Post.

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Com a participação de mais de 2,7 mil cientistas de 670 instituições de 80 países, o censo foi realizado para responder às seguintes questões:
Sabe o Patrique?...

estrelas-do-mar Macroptychaster gigantes

"O que costumava viver nos mares, o que vive atualmente nos mares e o que viverá no futuro?", segundo o cientista líder do comitê de apresentação do censo Ian Poiner, em entrevista ao site.
La vem o disco voador...

A água-viva Aequorea macrodactyla

Mesmo após uma década de estudos, a maior parte dos oceanos permanece desconhecida. Segundo os participantes do censo, apenas 5% dos oceanos foram seriamente explorados, 20% nunca sequer foi explorado, e mais da metade foi minimamente observado.

Foram 30 milhões de observações registradas de 120 mil espécies.

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O censo custou mais de U$ 650 milhões, com 570 expedições ao redor do mundo.

O sangue do peixe de gelo da Antártida

O projeto teve em grandes expedições, em 2003, 2004 e 2009, para registrar organismos viventes a mais de 2,5 km abaixo da superfície e monitorar o fluxo de energia pelo ecossistema.

As estrelas-do-mar Pycnopodia helianthoide

"Entender as dinâmicas do fundo do mar é essencial para o entendimento científico do maior ecossistema terrestre", disse Tracey Sutton, da Universidade da Virgínia, Estados Unidos, e participante do censo. 

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